O ARTURITO (DA PAOLA CAROSELLA!) MERECE POST ESPECIAL

Destacado

Rua Artur de Azevedo, 542, entre as ruas Cristiano Viana e João Moura, Pinheiros, São Paulo, Brasil

reservas pelo telefone [11] 3063 4951 ou por aqui

Almoço – de 3ª a 6ª das 12h às 15h, sábados e domingos das 12h30 às 16h

Jantar – de 2ª à 5ª, das 19h às 23h306ª à sábado das 19h às 23:30h

Cartões de crédito: American Express; Diners; MastercardVisa

Cartões de débito: Maestro; Rede Shop; Visa Electron

Site: http://www.arturito.com.br/

Preço por pessoa: R$ 75,00 a R$ 175,00.

Já quando saltei do táxi me encantei com o lugar. Um reduto contemporâneo cheio de paisagem verde sobre as paredes de concreto. Nada mais moderno, minimalista, simples e com estilo. Bem o que eu esperava da Paola, pelo pouco que a gente fica conhecendo dela no reality da Band, e o pouco que pude entender dela nas redes sociais que comecei a seguir.

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Minha amiga Rebeca Cerqueira posando pra nós.

Da porta pra dentro o lugar mantém seu charme. Pé direito alto. Um lindo bar bem na entrada já desperta o olhar para a colorida mágica dos detalhes. Em frente, na área de espera, cadeiras “gostosamente confortáveis” (perdoem-me a redundância, nem sentei ali, mas elas me chamaram pra sentar, em secreto), com estofado em cor camelo – totalmente em alta.

Continuando a passada de olhos, o ambiente progride num salão retangular, com bancos dos dois lados maiores, distribuindo mesas do lado direito e do lado esquerdo, de modo que todas ganham seus lugares com “sofazinho” para os que são fãs (euuu!). Lado esquerdo com almofadas floridas. Lado direito com as almofadas camelo da entrada junto à parede cheia de plantas. Sentamos no direito. Muito mais atrativo. Claro.

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Ah! A música. Que bom gosto. Chegamos assim que abriu o restaurante, então antes de o barulho dos demais clientes poluir o som do restaurante, pudemos apreciar uma música lounge, com uma bossa doce, muitíssimo agradável.

Bom, vamos à comida, pra felicidade geral da nação!

Nós todos pedimos soft drinks – aqueles drinks sem álcool – havia 2 opções: um era um espécie de suco verde (chá verde frozen) e o outro um amarelinho com gengibre (cordial de gengibre). Provei os 2. Apesar de o verde levar mel em sua receita, o amarelinho, com gengibre, era bem mais doce, e muito melhor.

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Morrendo de fome todos, o couvert, que eu costumo dispensar pra não virar uma bola, foi pedido. E sem arrependimentos. É aquele couvert que faz valer a pena cada caloria. Pão quentinho, manteiga no ponto certo. Excelente. Faz uma caminha no seu estômago e descansa.

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De entrada, agora mais pelo @santamordomia, pedimos um magret de pato com prosciutto e brioches. Os brioches estavam divinos! A carne fininha vinha com aquela camada de gordura, propositalmente. Tenho um certo nojinho dessa gordura visível das carnes, mas em se tratando do restaurante da Paola Carosella, me senti na obrigação de prová-la, conforme foi apresentada. Tava uma delícia. Bem delicada.

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A parte de pratos principais do cardápio é bem contida. Eu fui perguntando logo o que era mais famoso, o que mais saía, pois eu precisava provar. E recebi a gentil explicação, bem ao estilo-paola-carosella, de que o cardápio é elaborado com poucas opções justamente porque tudo o que eles têm é excelente. Nesse caso, deve-se pedir o que está com fome de comer no dia. “Se está com vontade de massa, peça a massa. Se está com vontade de carne, peça a carne.”

Eu geralmente estou com vontade de comer massa, mas estava com um queridíssimo casal de amigos – a Rebeca, minha melhor amiga de infância, que já apareceu aqui no Blog, e o marido dela, o Gustavo – e eles escolheram as 2 massas mais atrativas do cardápio: um nhoque de ricota de búfala e um tagliatelle com cavolo nero, uma verdura/erva que nunca tínhamos ouvido falar e ficamos curiosos. Muitos itens no cardápio levavam isso. Eu poderia ter pedido o capelini com camarões – que inclusive vi chegar depois para a mesa ao lado e estava suculento! – mas o metri/gerente falou de uma forma tão especial da paleta de cordeiro, que eu fui nela! – uma boa oportunidade pra comer só proteína! (E acho que foi uma boa escolha, pois no MasterChef desta terça-feira fiquei sabendo que a Paola é especialista em carnes, estuda os seus pontos perfeitos há muitos anos e inclusive deu uma aula sobre o assunto para os participantes). A minha cunhada Carla, linda, também estava em São Paulo para fazer uns exames do meu sobrinho fofo que ela aguarda no ventre e se juntou a nós. Ela pediu o peixe fresco do dia. Por unanimidade, o nhoque foi o vencedor.

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O nhoque também vinha com o tal do “cavolo nero”! A massa foi a melhor de nhoque que já provei na vida. Não leva batatas.

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O tagliatelle. Provei da Rebeca e amei.

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O meu cordeiro.

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O peixe fresco do dia, que vinha com aquele molhinho tradicional de acompanhar peixes – lembrando aquele molho do mc fish – ou de um tradicional inglês fish and chips. Minha cunhada elogiou.

Hoje, reunindo informações para escrever esse post, achei algo no site do ARTURITO, na parte do cardápio, que traduz exatamente o que achei da comida,no dia que fui:

“fazemos uma cozinha simples com foco no ingrediente e respeito a natureza orgânica dos produtos”

É exatamente isso. O sabor é simples, com foco no ingrediente principal. Nada elaborado. Mas muito bem feito. O meu cordeiro estava realmente suculento, mas singelo, com nada de condimento, um molhinho de mostarda do lado, algumas alcaparras, uns verdinhos e mais nada. Bom. Eu, que prezo muito pela criatividade e combinação de sabores, tive que me esforçar pra entender o conceito e a beleza das proteínas servidas de uma forma tão nua – se é que vocês me entendem.

Pediria outros itens do cardápio uma próxima vez.

As sobremesas! Ahhhh, as sobremesas! Essas sim. Foi uma orgia. Um espetáculo! Uma melhor que a outra. Pedimos muito bem. E foi:

1 – pot de crème de intenso chocolate amargo, biscoitos de noz pecã e sal marinho (Chocolate pot de creme, sea salt & pecans biscuits) – minha amiga Rebeca chocólatra-desde-sempre foi nas nuvens! Pra mim, estava um pouco amargo demais – mas não sou chocólatra e sei que quem gosta de chocolate mesmo, curte um amarguinho.

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2 – * triffle de doce de leite, sorvete de baunilha, praliné de noz pecã, café & whisky… (Dulce de leche, coffee & whisky triffle) – divino! Com bastante gosto de whisky, mas a combinação era perfeita.

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3 – Degustação de 3 sabores de sorvete: fava de baunilha da bahia vanilla bean * doce de leite artesanal homemade dulce de leche *chocolate, bitter chocolate * e doce de leite artesanal para acompanhar – Destaque para o sorvete artesanal de doce de leite feito na casa! Maravilhoso! Todos da mesa amaram! Mas é um exagero pedi-lo acompanhado do doce de leite artesanal, pois o sorvete já é praticamente um doce de leite in natura com textura de sorvete. Eu amei o de fava de baunilha também. O de chocolate era naquele estilo amargo da primeira sobremesa – quem ama chocolate vai ao delírio.

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Pra terminar um chá de hortelã, bom pra digestão. ; )

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E a nossa continha esperta. Vale dizer que ficamos muitíssimos satisfeitos com os preços pagos. O valor é super justo e a conta só atingiu esse preço – que nem foi tão alto – porque pedimos muita coisa. Todos chegamos à conclusão de que poderia ter sido ainda mais barato.

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O PJ CLARKE’S: CAUSE FRIENDS ARE THE PROOF THAT GOD LOVES US AND WANTS US TO BE HAPPY! : D

Destacado

PJ clarks

A frase original de Benjamin Franklin, que está em todas as franquias do restaurante, é com a palavra “beer”! Não que a gente não reconheça o valor de uma boa cerveja, mas minha amiga Fernanda fez um brunch de ação de graças no PJ Clarke’s do Itaim, em razão de uma grande conquista profissional, e com papéis amarelos mudou a palavra beer por “Friends”, sem perder o charme. Fez muito mais sentido. Pra mim, agora o PJ Clarke’s, como um dos lugares mais democráticos e agradáveis pra reunir os amigos, será sempre o lugar que me lembra de que: “amigos são a prova de que Deus nos ama e quer que nós sejamos felizes!”

O restaurante tem ares de pub inglês, mas é americano. Sua mais antiga unidade é em Nova York, onde existe desde de 1868 – tendo sua fama resistido a eventos como as duas grandes guerras e a depressão de 1929. Segundo o lindo site (http://www.pjclarkes.com.br/historia.php), que conta a linda história do local, o lugar era frequentado assiduamente por celebridades como Frank Sinatra, Jackie Kennedy, que sempre almoçava com seu filho, e Nat King Cole, entre outras. O PJ Clarke’s é um desses lugares cheios de histórias, onde músicas foram escritas em guardanapos de papel, amores se encontraram e se reencontraram. Enfim, acolheu todo esse tipo de acontecimento da vida que a gente ama.

No Brasil, tem franquias em São Paulo – no Itaim Bibi e nos Jardins – tendo aberto suas portas no Rio de Janeiro no bairro no Leblon, este ano!

O Padrão gráfico das paredes externas e internas tem todo o charme art déco das paredes de tijolinhos com estilosos janelões, iluminação baixa e amarelada – super aconchegante – com fotografias penduradas que variam em cada unidade. As Toalhas quadriculadas em vermelho e branco são marca registrada do local e charme absoluto.

Bom, como diria o Jack (Estripador), vamos por partes, já que no Brasil temos 3 franquias pra falar e eu já fui nas 3.

 PJ CLARKE’S DO ITAIM BIBI – NA MARIO FERRAZ 568 (TEL.: 113078-2965)

É o primeiro do Brasil e a única unidade que tem Brunch no final de semana! E onde foi o da minha amiga Fernanda! Ela reservou boa parte do restaurante só pra ela. As comidas do brunch seguem o estilo americano e você encontra desde divinas panquecas e waffles com geléias lindas e suculentas (nossa, muita água na boca de lembrar!) até camarão e etecéteras. Nota mil pra eles.

Seguem fotos de lá retiradas do meu arquivo pessoal:

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PJ CLARKE’S DOS JARDINS – NA OSCAR FREIRE 497 (TEL.: 11 2579-2765)

Tem o charme de ser numa esquina – e numa esquina super charmosa. O endereço é a ilustre Oscar Freire, dobrando a Padre João Manuel. É menorzinho que o do Itaim – o que talvez me faça preferi-lo, mas é tão bom quanto. Lembro que quando fui lá provei um sanduíche que acompanhava uma maionese caseira de ervas de fazer chorar! Mas pelo que investiguei, o cardápio de todas as unidades é praticamente idêntico.

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Foto da minha galera numa noite paulista dessas no PJ da Oscar:

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PJ CLARKE’S DO LEBLON – NA GENERAL SAINT MARTIN 1227 (TEL.: 21 3547-4704)

Fica bem no comecinho do Leblon, perto da rua que os cariocas chamam de Rua do Canal. Aqui, além de algumas das fotos na parede serem do Rio de Janeiro, eles inovaram e acrescentaram a novidade do Oyster Bar! Demais, né? Amo ostras e elas realmente têm aquele gostinho de mar que combina bem com o Rio.

Fui este sábado, infelizmente não foi dessa vez que provei as ostras do local – vou ficar devendo essa pra vocês com muito prazer! Heheh – mas fiz questão de tirar bastantes fotos de tudo e de todos os pratos pra nós.

O lindo letreiro com o nome do restaurante ainda estava encoberto, não sei por que razão. O serviço não estava 100% como costuma ser. Talvez pelo ajuste que todo local que é novidade passa. Talvez por ser Rio de Janeiro, que perde mesmo pra São Paulo em termos de serviço. Mas também não estava ruim não. Recomendo muito aos cariocas que conheçam o local. PJ Clarke’s sempre vale muito a pena.

Fotos dos nossos pratos no PJ do Leblon e a nossa famosa continha no final, pra vocês terem uma noção dos preços:

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Meu cosmopolitan docinho! Do jeito que amo! Mais que recomendado!

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Nossa entradinha de croquetes com molho de iogurte. Nada demais. Da próxima vez pedirei os nachos, que são famosos no local! Peçam tb! ; )

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Esse sanduíche é o Patrick Joseph Clarke, nome de um antigo proprietário irlandês do restaurante em Nova York, que começou trabalhando lá como bartender. Vem com umas cebolas na cerveja. Eu gostei bastante. Mas 2 dos meus queridos amigos não curtiram muito as cebolas não.

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Esse é o “The Cadillac”. O mais famoso e mais pedido hamburguer! Vem com queijo cheddar. Não tem erro.

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Esse foi o meu! O Asian burguer! Confesso que o tinha subestimado, já que deixei todo mundo escolher antes de mim e escolhi por último! Pra escolher diferente. Pra termos mais pratos pra provar. Mas ameei! Acho que foi o melhor! Sério! Os congumelos no shoyo estavam divinos! Sempre me assusto quando leio a palavra “shoyo”, pois detesto ingredientes ou temperos que abafam os outros sabores dos pratos. Mas o shoyo deste vez foi perfeitamente usado! Uma explosão de sabor esse hamburguer! Recomendo fortemente!

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Esse hamburguer vem com gorgonzola, que dá aquele sabor mais gourmet, sabe? Vai depender do que você estiver com vontade no dia.

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A cheesecake é um dos carros chefes das sobremesas!

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Hamburgueres – que vêm sempre acompanhados de batata frita, cebola frita ou salada – por volta de 40 reais. Drinks bem carinhos.

O BAGATELLE, QUE DE BAGATELA NÃO TEM NADA!

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O restaurante nova-iorquino que abriu em São Paulo no final de 2012 não poderia ficar de fora do Santa Mordomia. Tem um ambiente encantador, lindo, descontraído, desencanado e romântico ao mesmo tempo. Dá pra entender? Dessa vez não vou descrever, porque as fotos ficaram ótimas. E falam por si.

Mesas do lado de fora. Bem na entrada tem esse jardinzinho pitorescamente atrativo.

Mesas do lado de fora. Bem na entrada tem esse jardinzinho pitorescamente atrativo.

Bagatelle

Vista do lado de dentro. Da nossa privilegiada mesinha redonda que dava pro jardim.  Junto a essa janelona.

Vista do lado de dentro. Da nossa privilegiada mesinha redonda que dava pro jardim. Junto a essa janelona.

A Kate Moss estilizada ali na parede dando um alô.

A Kate Moss estilizada ali na parede dando um alô.

Bagatelle

Fui com 4 amigos, numa segunda-feira. Estava bem tranquilo.Tem um DJ discreto que fica no meio do restaurante tocando uma música lounge baixinha que vai muito bem com todo o contexto – nada que faça você ter de aumentar o tom de voz para falar. Eu fico grata. Foi um jantar agradável e descontraído, mas parece que a partir de quinta a casa bomba. Quinta, sexta e sábado, pelo que me informei – e a partir de um determinado momento umas 23hs – começa a tocar uma musiquinha mais alta –  e o restaurante vira um verdadeiro lounge, com luz mais baixa. Isso enquanto as pessoas ainda estão jantando, porque depois parece que vira uma ótima pré-balada/night. A Thalita, uma das amigas que foi comigo, disse que já foi com um outro grupo de amigas, chegou às 19 horas e só saiu às 05 da manhã – e há quem diga que teve até gente subindo em cima das mesas pra dançar. Não vi e não sei quem foi. Hahah. Mas achei divertido. Pra quem não curte “baladas” fortes, acho que é uma ótima opção de diversão com os amigos. Até porque só dá gente interessante e bonita! ; ).

Mas abre pra almoço também! Exceto segunda. Li em outro Blog que parece que no domingo rola um Brunch que está ficando famosinho também! Atendendo todos os nossos maiores anseios esse Bagatelle! (mãozinhas do whatsApp pro alto nesse momento!)

Gente! Fiz um videozinho do local (novidade no BLOG! hehe) pra vocês sentirem o clima, o som, a “audição” como sentido, do dia que nós fomos, já que cada ida ao lugar parece ser um evento completamente diferente dependendo do dia e do horário. Quero muito introduzir essa memória no Blog em todos os lugares em que rolar uma musiquinha ambiente!

E uma foto com duas das amigas que estavam comigo no dia ; )

BAGATELLE

Eu, Thalita e Dani.

Comida. Achei bem gostosinha…. Muitos pratos com azeite trufado, o que faz ganhar logo todos os pontos do meu coração! E não tem como errar muito. Mas não foi nada excepcional ou surpreendente em termos de alta gastronomia. Apenas sem erros em nenhum dos pedidos da mesa. Acompanhados de vinho branco, pedimos esses pratos aqui ó:

Bagatelle

Nossa entrada comunitária de pizza com algo e azeite trufado que só me lembrei de tirar foto no derradeiro pedaço! heheh. Tava boa.

Bagatelle.

Nhoque com azeite trufado. Tava bom. Sem maiores empolgações. Pedi porque foi o que o garçom recomendou ser o mais pedido e mais tradicional na casa. Mas nhoque não é a minha massa predileta. Deveria ter seguido meus instintos! Ele tinha em porção menor, como entrada individual também. Acho que na próxima pediria ele como entrada.

Bagatelle.

Acho que o nome dessa massa era “corneto” – também nunca tinha ouvido falar. E era também com ele – o azeite trufado (muitos fãs na mesa) – e ovo com a gema mole! Será minha pedida da próxima vez com certeza! Cobicei esse prato do Filipe a noite toda. Ele mal sabe. heheh. Dei uma provadinha que nem deu pra considerar.

Bagatelle

Tartar da Fernanda e ela dando uma pinta pra vocês.

Carne com molho Bernaise da Thalita!

Carne com molho Bernaise da Thalita!

Como pedimos entrada (eu sempre dispenso o couvert e peço uma entrada do cardápio) e 2 garrafas de vinho de mais de 100 reais, a conta dividida por 5 deu 113 reais por pessoa… carinha né? – Nenhuma bagatela à vista! Mas tive a indecência e a generosidade de tirar uma foto da nossa conta pra vocês terem uma noção de onde foram os gastos:

Bagatelle

Informações Úteis:

Site do restaurante: http://bistrotbagatelle.com.br/

Fica na:

Rua Padre João Manuel
950 – Jardins
01411-000 São Paulo

Office: (011)3062.5048
Informações: (011) 3062.5870
[email protected]

Funciona de Todos os dias!! Assim:

Segunda: 19h – 00h

Terça e quarta: 12h – 00h

Quinta e sexta: 12h – 01h

Sábado: 13h -01h

Domingo: 14h – 20h

Preço médio: de R$ 70,00 a R$ 110,00 (segundo a Veja São Paulo)

 

Acesso para deficientes, ar condicionado, couvert – R$ 8,00, Permite levar vinhos (R$ 100,00), Valet/Manobrista (R$ 25,00).

UM CHOU EM PINHEIROS

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O Jardim de luzinhas.

É mesmo um show. A Chef e Proprietária do local – e do bom gosto – é a Gabriela Barreto. Não consegui descobrir o motivo do nome do restaurante (Restaurante não. Eu o chamaria de recôndito, lugarzinho, jardim da Alice!), mas não poderia ser mais apropriado.

Estou muito feliz de escrever esse post hoje, pois é o tipo de lugar que cala fundo na minha alma e conversa comigo de forma íntima e particular. É relativamente pequeno. Tem romantismo. Tem bossa. Tem originalidade. E tem um quê de secreto, apesar de estar ficando cada vez mais famoso.

Se tem uma imagem que faz os meus músculos da face se moverem involuntariamente em direção a um sorriso meio frouxo e ávido ao mesmo tempo – refletindo nos olhos – é a de luzinhas amarelas suspensas iluminando um ambiente. Não sei por quê. Mas me conquista de cara. E o local me marcou por isso.

A entrada é estreita, com uma árvore na frente. Passada a porta da frente, o ambiente se abre para uma saleta, eu diria que com quantidades de mesas e cadeiras em número suficiente para conservar no local aquele clima de aconchego. E decorada em tons de madeira-elegante-sem-pompa, se não me falha a memória. Depois, a saleta dá acesso a um corredor cheio de paisagem (paisagismo, no caso, onde a natureza é lindamente distribuída) de frente para a cozinha, onde já se pode ir apreciando a delicadeza do preparo dos alimentos e cobiçando o que se pedirá a seguir, já que ali funciona um agradabilíssimo espaço de espera. Ao fundo, abre-se um lindo jardim, bem onde as luzinhas acontecem.

Fui com um amigo meu e esperamos uns 20 minutos, confortavelmente, num sofazinho do corredor da espera, já acompanhados de uma burrata deliciosa com toque de limão. Acho que pedimos logo um vinho. E poderíamos ter ficado ali a noite toda, sem quase fazer questão de que a vez da nossa aguardada mesa no jardim chegasse logo.

A burrata suuper cremosa já suuuuper devorada... ainda na mesinha da espera do corredor.

A burrata suuper cremosa quase no fim… ainda na mesinha da espera do corredor.

O Jardim de luzinhas.

O Jardim de luzinhas. Tinha até uma lareira no meio <3, que não estava acesa.

Bem, ela chegou rápido, e nós tivemos a felicidade de pedir uma recomendação ao garçom, que nos indicou, talvez, o melhor prato que eu comi nos últimos tempos! Acho que sonhei umas 3 noites com ele. Sério. O cardápio está no site. http://chou.com.br/

Nesta página especificamente:

https://dl.dropboxusercontent.com/u/60423290/ChouMenu_F1%20site.18.08.14.pdf

E o “chou” da noite foi esse tagliatelle fresco de 40 reais com raspas de limao e bacon! Peço – encarecidamente – que provem. E isso é quase uma ordem. Hahah. O atencioso garçom nos explicou que a Chef tem uma atração especial por limão – por isso a grande quantidade de pratos com ele – que é usado brilhantemente – dando um frescor totalmente bem-vindo e apropriado aos alimentos – sem nenhum exagero ou acidez.

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O tal! A foto ficou escura porque o ambiente é escurinho – do jeito que eu amo! – Não usei flash de propósito, mas se vocês preferirem posso começar a usar uns efeitinhos na hora de tirar foto dos pratos!

Esse amigo que me acompanhou curte dividir as coisas que nem eu. Então, apesar de eu poder ter comido uns 3 pratos daquele tagliatelle divino – que nem é grande não – nós o dividimos. Mas a quantidade é mesmo para 1 pessoa – não sei se recomendo a divisão – a não ser que sejam exóticos como nós e deem valor ao comer pouco para dar espaço à variedade! Haha. Digo isso, porque depois ainda dividimos um Kafta de cordeiro e uma beterraba com um molho que parecia ser algo como coalhada seca, que estavam muito bons também (esses dois, que estavam na parte de “entradas” do cardápio, eu fui convencida a pedir, já que beterraba está entre os alimentos que menos “amo” na vida – mas fui surpreendida). Percebi que tudo no CHOU tem essa assinatura de sabores frescos, leves e delicados, pensada de uma forma genial.

O kafta e a beterraba quase no fim...

O kafta e a beterraba quase no fim…

A sobremesa ficou por conta de um arroz doce com doce de leite. Provei muito pouco. E confesso que não me lembro do gosto. Mas arriscaria dizer que não é tão doce (eu curto as sobremesas bem doces!). Essa foi outra que foi escolha desse meu amigo-cheio-de-vontades que foi comigo! Hahaha. Ele já tinha provado e fez propaganda da sobremesa desde que chegamos ao restaurante! Heheh. Disse que era melhor que os melhores prazeres dessa vida. Eu acreditei né. Mas não sei se concordei. Haha. Depois que vocês forem deem o feedback e a opinião de vocês!

o arroz com três "leches"! E o doce de leite.

o arroz com três “leches”! E o doce de leite.

Informações Úteis:

De terça a quinta: 20h – 00h / Sexta e sábado: 20h – 01h / Segunda e domingo: fechado

Preço Médio: de R$ 100,00 a R$ 175,00 por pessoa.

Cartões de crédito:

Amex; Diners; Mastercard; Visa

Cartões de Débito:

Maestro; Rede Shop; Visa Electron

Endereço: Rua Mateus Grou, 345 – Pinheiros – São Paulo – SP

Telefone: (11) 3083 6998

LA MAR – O PERUANO CHIQUINHO PARA OS AMANTES DE CEVICHE EM SÃO PAULO

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Oi, gente!

Logo que anunciei no meu instagram pessoal a criação do Blog, postei uma foto desse restaurante Peruano que fui conhecer no dia do aniversário do meu pai. E disse – empolgada que sou – que o restaurante inauguraria o Blog, apesar de ter vários (!) outros na manga. E que têm até mais a ver comigo, que nem sou lá tãao fã de ceviche e comida demasiadamente apimentada – como outros fanáticos que conheço – umas amigas minhas vão se identificar! Rs.

Mas confesso que adorei conhecer o restaurante! Pelo momento. Pelo clima. Pelas companhias (pai e mãe só pra mim! Sem irmãos – hahah – “a-egoísta-malvada!”– mas é que é raro esse tipo de exclusividade na minha enorme e amada família) e porque fez ressuscitar no meu coração a vontade de escrever sobre eles – os restaurantes – que me encantam por serem um dos melhores programas noturnos, na minha opinião. Por aguçarem todos os sentidos – e todos eles me importam. Sério. Pensa. Visão, olfato, paladar, audição e tato! (Se vc está com dificuldade de “visualizar” o tato é só pensar na sensação corpórea que aquela taça de vinho te dá! Rs.)

Além do que, se ele agradou aos meus pais, agradará à clientela mais exigente! – meus pais tem um estilo mais tradicional, e – confesso – divergimos muito em relação a vários restaurantes mais contemporâneos, mas podemos abordar esse assunto depois – já que ainda falaremos muitos dos contemporâneos, incluindo os que dividem opiniões! Que pra mim são os melhores! hahah

Voltando ao restaurante em foco, a proposta de servir comida peruana de uma forma mais chiquezinha e completa, com entrada, prato principal e sobremesa me atraiu bastante. Até então, só conhecia simples e discretas Cevicherias. Ocorre que, neste restaurante, o ceviche é apenas a entrada! Sim! Uma experiência peruana completa! E  é encantador desde o site: http://www.lamarcebicheria.com/sao-paulo/  Vale muito a pena a visita – assista ao videozinho! ; ) – é site feito com carinho, sabe? Mas o ambiente mostrado ali não é o de SP! Já que a marca do restaurante tem estabelecimentos em Bogotá, Lima, Miami e São Francisco, além de São Paulo.

O de Sampa é assim ó:

Assim que vc chega.

Assim que vc chega.

Do lado de fora.

Do lado de fora.

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Vista do segundo andar - onde ficam os toilets.

Vista do segundo andar – onde ficam os toilets.

Fomos à noite, mas acho que cabe um almoço agradável lá também.

Pedimos o famoso Pisco Sour. Sou relativamente fresca para bebibas. Só gosto das de mulherzinha. Pedi um shot pequeno e doce. E curti a bebida. Mesmo. É uma bebida tipicamente peruana, mas conhecida em toda a América do Sul – feita de pisco (aguardente obtida da destilação da uva) + limão + pimenta + clara de ovo. Delícia!

Pisco Sour.

Pisco Sour.

De entrada pedimos uma degustação de ceviches! Lembrando que a pimenta e a acidez do limão agregam um certo incômodo ao meu paladar, os meus preferidos foram o verdinho e o de tamarindo – se eu não me engano. Mas todos foram muito elogiados pelos demais integrantes da mesa.

Se você tiver ido só pelos Ceviches, estiver visando um bom custo-benefício do restaurante e ainda quiser se manter em forma, acho que dá pra parar por aí e sair super satisfeito tendo conhecido um lugar novo e chiquetoso!

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De prato principal pedimos uma “plancha” bem gostosa e um arroz meio negro – bastante apimentado, mas interessante.

"Plancha" e panelinha de arroz negro com frutos do mar por cima. 3 pessoas comem mais que bem! ; )

“Plancha” e panelinha de arroz negro com frutos do mar por cima. 3 pessoas comem mais que bem!; )

Pedimos 2 sobremesas que estavam bem boas! Não me lembro os nomes e só pensei em tirar foto quando já estavam acabando! Mas acho que vale dar uma explorada no cardápio!

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?. Mas era boa.

La Mar.

Tinha algo com limão. Pelo que me lembro foi a vencedora entre as duas que pedimos! hehehe Na próxima eu prometo que anoto!!!

Preço médio: R$ 51,00 a R$ 75,00 por pessoa! (Mas, desde já, deixo claro que acho a faixa de preço algo mtmtmtmto variável e subjetivo em qualquer restaurante! Depende muito do vinho que se pede – quase sempre é isso que encarece – e, algumas vezes, da disposição das pessoas (ou não) em admitir que podem dividir um prato e sair satisfeitas! – acontece muito das pessoas se sentirem empanturradas ao fim de um almoço ou jantar e ainda pagarem caro por isso! Concordam? Sejam espertos! Dividam! Provem mais variedades e comam até um nível em que o prazer da comida continue um prazer! Sério! Pra mim, a comida tem que ser um prazer no antes, no durante e no depois! ; )))

Espero que tenham curtido! Deem notícias! Vamos trocar babados, informações e novidades!!! A ideia é ir dando um “tchan” no Blog com o tempo, melhorando as imagens e ir vendo o que funciona e o que não funciona, enquanto eu vou aprendendo a mexer nessas plataformas tecnológicas! heheh

Mtos bjos, queridos!!